Sou pré-candidato a vereador de Aracaju nas eleições municipais de 06 de outubro. Em fevereiro passado, licenciei-me da Câmara Municipal e, no dia 06 do mesmo mês, por ser o primeiro suplente do PSD, tomei posse na Câmara Federal,  onde sou deputado federal e membro das Comissões Permanentes do Esporte, do Turismo e da Cultura.

Como vereador de Aracaju, fui presidente da Comissão Permanente de Finanças da CMA. Neste ano, apresentei vários projetos de lei, como o que confere isenção de cobrança de estacionamento para permanência máxima de 20 minutos no Aeroporto de Aracaju.

Ainda como presidente da Câmara Municipal, reduzi o recesso parlamentar; criei as emendas impositivas que garantem recursos para obras nos bairros; e dei posse a mais de 100 dos 139 aprovados no primeiro concurso público da Câmara de Aracaju. Nas eleições de outubro, disputei a Câmara Federal, obtive  26.696 votos e conquistei a primeira suplência do PSD.

Na presidência da Câmara de Vereadores,  com habilidade política, reduzi o número dos cargos comissionados, criei um plano de carreira e fiz o concurso público com 139 vagas, realizando o meu sonho de gerar emprego seguro para a nova geração no Legislativo Municipal.

Fui reeleito vereador de Aracaju com 4.720 votos e fui reconduzido à presidência da Câmara.  Durante a pandemia da Covid, criei o Parlamento Digital para manter o Legislativo Municipal ativo, agilizar votações importantes e aprovar em tempo recorde o auxílio emergencial municipal.

Fruto do choque de gestão na presidência da Câmara, economizei R$ 1 milhão e restituí à Prefeitura Municipal de Aracaju com o objetivo de reverter os recursos em obras estruturantes nos bairros para beneficiar a população. Como gestor, criei o organograma e o plano de cargos e salários dos servidores da CMA.

No meu segundo ano como presidente da Câmara de Aracaju, iniciei o choque de gestão,  reduzi custos,  zerei os gastos com diárias e passagens, digitalizei os processos, implantei o pregão eletrônico e elevei de 1.2  a 9.8 a nota da transparência na avaliação do Tribunal de Contas do Estado.

Graças a minha experiência, credibilidade e bom relacionamento, fui eleito pelos vereadores da capital para presidir, pela primeira vez, a Câmara  Municipal de Aracaju. O meu grande desafio foi moralizar a gestão  da Casa, melhorar a imagem e tirar o Poder Legislativo das páginas policiais.

Disputei a eleição para Câmara Municipal de Aracaju e fui reeleito com 3.726 votos, já filiado ao Partido Social Democrata. 

De volta à Câmara de Vereadores, empenhei esforços pela regulamentação de várias profissões, a exemplo da carreira do Bombeiro Civil, fruto de lei municipal de minha autoria. 

Na secretaria Municipal de Cultura, criei o Arraiá da Clemilda, o Fórum do Forró e a Exposição Coletiva Junina para dar mais visibilidade aos talentos culturais locais durante as edições anuais do Forró Caju. Pedi afastamento do cargo e disputei a eleição de deputado estadual, conquistando 15.339 votos.  

Assumi a secretaria Municipal de Cultura, durante a gestão do ex-prefeito de Aracaju João Alves Filho. Criei o Carna Caju, com 25 atrações, sendo 24 sergipanas, apresentando-se nos palcos montados na Passarela do Caranguejo.

Os amigos me reelegeram para a Câmara Municipal de Aracaju com 5.279 votos.

Nesta eleição, a disputa estava acirradíssima e, mais uma vez, sagrei-me vereador de Aracaju com 4.371 votos.

Sem ajuda de grandes lideranças e subestimado pelos adversários, mas sempre com o incentivo dos amigos, conquistei mais de 3 mil votos e fui eleito vereador de Aracaju. Eu voltei!

Em 22 de janeiro, nasceu meu filho Léo, o Leonardo.

Em 2000 foi mais uma vez candidato, mas perdeu a eleição. Isso não o abateu e no dia seguinte já estava na Câmara de Vereadores, desta vez como vendedor de revistas e jornais.

Com o apoio de sempre dos amigos e sem nenhum apoio de lideranças políticas,2004 chegaria com sua segunda vitória.

Nitinho voltou para a Casa Legislativa ainda mais forte, com mais de 3.000 votos.

Desde então, nunca mais perdeu nenhuma eleição e foi alçado em 2017 ao cargo máximo da Câmara Municipal de Aracaju, presidente.

Atualmente está em seu quarto mandato consecutivo de presidente da Casa Legislativa.

Disputei a Câmara Municipal de Aracaju e não fui eleito. Voltei a frequentar os corredores da Casa, desta vez, como entregador de jornais e revistas. 
O desafio da vereança estava ficando cada vez mais difícil.

Minha primogênita, Letícia, minha Lelê, nasceu no dia 18 de fevereiro.

De sorriso fácil e carisma inquestionável, Nitinho sempre teve muitos amigos. Os antigos fregueses da Faculdade viraram parceiros de vida e juntos com outros amigos lhe incentivaram a entrar para a política. A ideia não foi bem vista pelo Sargento Jesus, seu pai, e ele adiou a decisão.

Apesar de ter desistido anteriormente de entrar para a política, Nitinho crescia em popularidade e mais uma vez os amigos o incentivaram. Foi candidato a vereador tendo conseguido 812 votos. Apesar da boa votação não foi eleito.

De uma família numerosa e humilde, têm 11 irmãos, Nitinho teve uma infância feliz. Desde os 6 anos de idade já se destacava no bairro fazendo pequenos favores aos mais velhos. Ali conheceu também os primeiros amigos, muitos que o acompanham até hoje.

Aos 12 anos se mudou para a Rua Simão Dias, no centro da capital. A partir daí decidiu que queria ter seu próprio dinheiro e ajudar aos pais.

Morando vizinho à então Faculdade Tiradentes, passou a trabalhar como flanelinha a noite e na madrugada marcava consultas e exames para os idosos no INPS e no IPES. Não satisfeito, durante o dia fazia carregos em frente ao antigo Supermercado Paes Mendonça.

Nasce em Aracaju, no Conjunto Castelo Branco, Josenito Vitale, Nitinho, filho do casal José Alves de Jesus e Benedita Vitale.